Após cinco anos de estudo, a Universidade Federal do Paraná e a Universidade Estadual de Londrina uniram esforços e desenvolveram um novo larvicida contra o Aedes aegypti, vetor causador de doenças como dengue, zika e chikungunya, segundo o portal G1. O produto é mais eficiente do que outros já existentes e foi criado para ser mais econômico e para não afundar na água, tornando-se um forte aliado na luta contra a proliferação do mosquito.
De acordo com os pesquisadores, a maior inovação no desenvolvimento do larvicida foi balancear uma medida certa de proteínas na substância para evitar que ela afunde na água após a aplicação. Essa característica impede que as larvas se desenvolvam em mosquitos.
“Essa é a grande diferença, porque os larvicidas que são a base dessa proteína com o tempo saem da superfície da água e mudam a densidade. Acontece que as larvas estão constantemente na superfície da água”, explicou Francisco de Assis Marques, professor e pesquisador do departamento de química UFPR ao portal G1.