O processo industrial de produção de cloro e álcalis por eletrolise pode ocorrer com o uso de três tecnologias: célula de diafragma, célula de mercúrio e célula de membrana. Os produtos obtidos são o cloro (Cl2), a soda cáustica (NaOH) ou a potassa cáustica (KOH) e o hidrogênio (H2).
A obtenção dos produtos ocorre nos eletrodos (anodo e catodo) pela passagem de uma corrente eletrica de alta intensidade através de salmoura tratada (solução de sal – cloreto de sódio – NaCl) que circula em uma cuba chamada célula eletrolítica.
Quando a matéria prima utilizada é o cloreto de potassio (KCl) se obtém a potassa cáustica ao invés da soda cáustica.
A seguir uma breve descrição das tecnologias:
Diafragma
Membrana
Mercúrio
Hidrogênio – O hidrogênio é recuperado e utilizado como combustível ou no processo para fabricação de ácido clorídrico (HCl).
O cloro é produzido pela passagem de uma corrente elétrica através de uma solução de salmoura (sal comum dissolvido em água). Este processo é chamado de eletrólise. Os subprodutos gerados são a soda cáustica (hidróxido de sódio ou NaOH) e o hidrogênio (H 2 ). Para cada tonelada de cloro, são produzidas 1,1 toneladas de soda cáustica e 0,03% toneladas de hidrogênio. São três as tecnologias de produção de cloro: células de diafragma, células de membrana e células de mercúrio.
No Brasil, a tecnologia mais utilizada pelo setor de cloro e soda é a de diafragma, que corresponde a 63% da capacidade instalada, sendo 9% diafragma sem asbestos e 54% com crisotila. Em seguida vem a tecnologia de membrana (23%) e a de mercúrio (14%).