Proteção da integridade de operadores e equipamentos depende do uso correto de sensores Os procedimentos de segurança em Estações de Tratamento de Água e Esgoto (ETA e ETE) impõem o monitoramento da proliferação e do vazamento de gases. O processo de sanitização de efluentes, por exemplo, resulta na geração de gases inflamáveis e tóxicos, incluindo […]
Indústria cloro-soda ampliou produção para abastecer o mercado de forma contínua durante os quase dois anos de pandemia, garantindo insumos para medidas sanitárias e para a produção de equipamentos e utensílios hospitalares.
A indústria de cloro-álcalis vem reduzindo o consumo de água em seus processos produtivos. Entre 2016 e 2020 houve uma redução substancial no consumo de 16%, passando de 6,3 para 5,3 m3 de água por tonelada de cloro produzido, como mostra levantamento anual realizado pela Associação Brasileira das Indústrias de Álcalis, Cloro e Derivados (Abiclor) .
A indústria brasileira do cloro pode ser apontada como referência em segurança quanto ao processo de fabricação do cloro gás liquefeito. As empresas ligadas à Abiclor não registraram qualquer tipo de acidente relacionado à fabricação do produto nas estatísticas coletadas desde 1996, até o ano de 2020. A entidade representa sete plantas produtivas, que respondem por 60% de todo o mercado latino-americano.
No caso do transporte do cloro gás liquefeito, entre os anos de 2005 e 2020, foram registrados 0,22 acidentes a cada 10 mil viagens, em média, segundo levantamento da Comissão de Manuseio e Transporte da Abiclor. Em comparação com os números do início da série histórica, em 2005, a redução alcançada é de 81%.
O mercado brasileiro de produtos e insumos para desinfecção de água é bem estabelecido e diversificado, sendo capaz de suprir a atual demanda e de estruturar-se para atender o crescimento que se almeja para os serviços de saneamento básico.