De janeiro a agosto a produção de cloro recuou 6,7%, para 789,7 mil toneladas, na comparação com o mesmo período de 2015. Em relação à soda cáustica, a produção foi de 866,3 mil toneladas, o que representou uma redução de 7%, ante mesmo intervalo do ano anterior, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Álcalis, Cloro e Derivados (Abiclor).
A taxa de utilização da capacidade instalada foi de 77,5%, inferior ao mesmo período de 2015 em 7,1%.
As vendas internas de soda cáustica registraram queda de 8,1% no período de janeiro a agosto, em relação ao mesmo período de 2015. Em relação ao cloro, as vendas foram 12,3% menores.
Quanto ao consumo aparente de soda cáustica no ano, até agosto, atingiu 1.408,0 mil toneladas, ante igual período de 2015. Já o consumo aparente de cloro teve queda de 6,6% sobre o ano anterior, alcançando 793,3 mil toneladas.
A expectativa é de que o mercado ensaie uma retomada até o fim do ano e a taxa de utilização da capacidade instalada volte a mostrar recuperação. “Parece que o fundo do poço ficou para trás, mas está todo mundo cauteloso ainda”, afirma o presidente da Abiclor, Alexandre de Castro. “Há certo otimismo atualmente em relação a 2017, mas não sei se converterá em números”, afirma.