Em meio à falta de água que acometeu a região Sudeste, novos produtos para evitar o desperdício e tornar o uso da água mais eficiente surgiram no mercado. No entanto, em matéria publicada na última terça-feira (6), no jornal Valor Econômico, aponta-se que, entre as diversas opções tecnológicas, o consumidor final tem optado pelas alternativas de baixo custo, como as caixas d´água, que são voltadas principalmente para o armazenamento.
De acordo com informações da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), de outubro do ano passado, as vendas de caixa d’água subiram consideravelmente devido à crise hídrica no Sudeste. Em contrapartida, segundo a publicação, o consumidor não só preferiu os produtos de baixo custo como também minimizou a compra de aparelhos em que há demanda de uso de água.
A queda pôde ser sentida pelos fabricantes dos produtos mais sofisticados, que sentiram a diminuição na receita de suas principais clientes, as companhias de saneamento. Por ter sido um ano atípico, empresários contam com a recuperação e retomada das novas tecnologias.
Fonte: Valor Econômico, 06/01/2015