Do ponto de vista técnico, há diferenças na forma como se conduz o tratamento das piscinas coletivas e piscinas residenciais, devido à necessidade de manter os níveis de cloro livre na água. Nas piscinas residenciais a dosagem dos produtos químicos e de cloro especificamente, é geralmente feita à “mão”, dissolvendo os produtos em um recipiente e espalhando sobre a água da piscina.
A distribuição dos produtos nas piscinas coletivas é feita por “alimentação” direta na tubulação de retorno da água, depois da filtração. Isso garante a cloração nas horas de maior movimento na piscina, momento em que a cloração manual não pode ser feita. A “alimentação” é feita por cloradores, bombas dosadoras, hidroejetores (dispositivos que sugam a solução do produto pela passagem de água) e outros dispositivos físicos. Além disso, a manutenção dessas piscinas deve ser feita por um técnico habilitado e sob a responsabilidade de um profissional de química.
Alguns Estados, como São Paulo, dispõem de leis específicas sobre a construção, tratamento de água e a fiscalização das piscinas, que mencionam a desinfecção da água feita com produto à base de cloro e derivado. Mas, só se aplica às piscinas coletivas, embora a inspeção nas piscinas residenciais seja prevista por questões de saúde pública.
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