Em janeiro, a produção de cloro cresceu 2,2%, atingindo 105,0 mil toneladas, quando comparada a igual de 2016. Em relação à soda cáustica, a produção aumentou 2,5%, para 115,6 mil toneladas, ante janeiro do ano anterior, informa a Associação Brasileira da Indústria de Cloro-Álcalis e Derivados (Abiclor).
A taxa de utilização da capacidade instalada no primeiro mês do ano foi de 81,4%, superior ao mesmo mês de 2016 em 2,2%. A média histórica do setor é de 87%.
Essa melhora nos indicadores deve ser vista com cautela, afirma o presidente da Abiclor, Alexandre de Castro, pois se dá sobre uma base muito fraca. “É prematuro dizer que essa recuperação veio para ficar. Só daqui a dois ou três meses poderemos ter uma radiografia mais clara do comportamento do mercado”, diz Castro.
As vendas totais de soda cáustica registraram alta de 14,3%, em relação a janeiro de 2016. Já as vendas totais de cloro recuaram 3,3%, ante janeiro de 2016.
Responsável por produtos intermediários utilizados em 16 setores da atividade, a produção da indústria de cloro e soda teve queda de 1,8% ante os 12 meses anteriores até janeiro de 2017.