Você sabia que a palavra piscina vem do latim “pisces”, que significa “peixe”? Isto porque, segundo os registros históricos, as piscinas eram utilizadas nas casas romanas para criação de peixes, e não com finalidades esportivas e de lazer, como acontece hoje.
As primeiras piscinas que se tem notícia foram grandes tanques encontrados em pirâmides do Antigo Egito, construções que mais se aproximariam do modelo de piscina atual. Estavam ligadas à decoração, eram luxuosas e com designs deslumbrantes.
Durante a Idade Média, com a difusão do Cristianismo, piscinas eram utilizadas para rituais de batismo. As pessoas eram mergulhadas para purificação. Com o passar dos anos, as piscinas ou tanques das igrejas ficaram menores, virando pias batismais, mas a prática religiosa ganhou o gosto popular e os tanques foram adaptados ao lazer e à diversão.
No século XVII já existiam balneários com piscinas públicas, mas a água não era tratada. Por isso, os banhistas ficavam expostos a inúmeras doenças. O tratamento das piscinas veio com a evolução da natação. Os praticantes exigiam a higiene, piscinas maiores e privacidade para os treinos. Assim, foram se desenvolvendo tecnologias de tratamento e manutenção.
Atualmente, há tratamento adequado para a água, mas a higiene pessoal ainda é essencial para a utilização das piscinas. Para manter a água própria para banho, o uso do cloro é indispensável, e o teor do produto químico deve ser mantido entre 1 e 3 ppm (partes por milhão). Os kits para fazer sua medição podem ser encontrados em lojas de piscinas.