Como todo produto químico, o manuseio do cloro requer muito cuidado para não colocar em risco a segurança e a saúde dos usuários e dos profissionais responsáveis pelo tratamento da piscina. Qualquer descuido pode provocar reações como queimaduras, inalação pelos gases tóxicos formados, irritação nos olhos e no sistema respiratório. Por isso é fundamental manter […]
Por recomendações da NLSI (Segurança Nacional de Relâmpagos dos EUA), as atividades na piscina devem ser suspensas sempre que as tempestades estiverem a 13 km, ou seja, um intervalo entre raios menor do que 40 segundos.
Faltam poucos dias para o fim do verão e é hora de começar a pensar nos cuidados com a piscina durante o outono.
As fortes chuvas de verão dos últimos dias podem ter deixado a água turva e alterado o seu pH. Essa combinação é perfeita e perigosa, pois favorece a proliferação de algas.
Para garantir a qualidade da água e a saúde dos usuários, aproveitando o ano todo os benefícios que a piscina oferece, é preciso ficar atento a alguns cuidados.
O pH mede o grau de acidez ou alcalinidade e, no caso da água de piscina, deve estar sempre entre 7,2 e 7,6, o mesmo pH do corpo das pessoas.
A falta de cloro é que causa o problema, resultando na formação de uma substância chamada cloramina.
Confira o vídeo produzido pelo American Chemistry Council ( Conselho Americano de Química ) que mostra como ocorrem os acidentes quando a bomba de circulação de água da piscina.
Com o aumento das temperaturas e o uso mais intenso da piscina, os responsáveis pela limpeza e manutenção devem redobrar os cuidados.
Os produtos químicos à base de cloro matam os germes e, por isso, são essenciais para manter a água saudável.