Quando o assunto é tratamento de piscinas, é comum as pessoas dizerem que o “cheiro forte de cloro” incomoda ou provoca irritação na pele e nos olhos. Na verdade, o mau cheiro deriva da reação do cloro com substâncias expelidas pelo corpo dos banhistas, uma vez que o ácido hipocloroso – que é o cloro da piscina – não tem cheiro em concentrações até 20ppm (partes por milhão) – e o máximo recomendado na piscina é de 3ppm.
Urina e suor liberam amônia na água, que reage com o cloro formando cloroaminas. Por isso, é importante que os banhistas não descuidem da higiene, tomem ducha antes de entrar na água e evitem fazer xixi na piscina!
Como resolver?
Quando a concentração de cloroaminas é muito alta, o tratamento para eliminá-las geralmente, é feito por meio de uma hipercloração, que:
- elimina os microorganismos da água;
- oxida a matéria orgânica e os metais nela dissolvidos;
- inibe odores desagradáveis;
- previne a transmissão das mais diversas doenças infecciosas, tais como hepatite, otite, micoses, cólera, doenças venéreas etc.
O cloro é muito importante para a segurança dos banhistas no tratamento da água da piscina, especialmente em piscinas públicas. O nível residual do cloro considerado ideal para combater e prevenir eventuais contaminações da água da piscina é de 1ppm a 3ppm.