As piscinas residenciais que conhecemos hoje viraram moda, primeiro, entre os ricos e famosos. A prática começou em Hollywood, associando piscina ao glamour. Com o tempo e a utilização de novos materiais, o sonho de ter uma piscina própria chegou ao alcance de mais pessoas e tornou-se mais popular.
As piscinas públicas, porém, têm uma longa história. Os relatos mais remotos de que se tem notícia são de grandes tanques encontrados em pirâmides do Antigo Egito. Embora mais distantes, são as construções que mais se aproximam da piscina atual. Estavam ligadas à decoração, eram luxuosas e com designs deslumbrantes.
Durante a Idade Média, com a difusão do Cristianismo, piscinas eram utilizadas para rituais de batismo. As pessoas eram mergulhadas para purificação. Com o tempo, as piscinas ou tanques das igrejas ficaram menores, virando pias batismais, mas a prática religiosa ganhou o gosto popular e os tanques foram adaptados ao lazer e à diversão.
No século XVII já existiam balneários com piscinas públicas, mas a água não era tratada. Por isso, os banhistas ficavam expostos a inúmeras doenças. O tratamento das piscinas veio com a evolução da natação, com a criação dos estilos de nado (crown, borboleta, costas, peito) e a necessidade de aperfeiçoá-los. Os praticantes exigiam a higiene, piscinas maiores e privacidade para os treinos. Assim, foram se desenvolvendo tecnologias de tratamento e manutenção.
Hoje, há tratamento adequado para a água da piscina, mas a higiene ainda é fundamental. Evite beber a água da piscina, não entre na água sem tomar ducha e evite urinar na água. Colabore para que as piscinas sejam cada vez melhores!