Antes de matricular seu filho, no entanto, é importante ter o aval do pediatra, que irá observar o controle das vacinas, ouvido, condições respiratórias, entre outros. E, assim que a criança estiver frequentando as piscinas, todos os cuidados devem ser tomados para que as aulas só tragam benefícios. Acompanhe as dicas dos especialistas:
Estilo das aulas: o ideal é que a atividade seja realizada com o professor e a mãe dentro da água, para que a criança adquira confiança na hora de executar os movimentos e os primeiros mergulhos.
Ambiente perfeito: piscinas adequadas para bebês precisam ter a temperatura da água mantida entre 32ºC e 36ºC. O vestiário do clube ou academia deve ter passagem direta para a piscina e as aulas não podem ultrapassar 40 minutos.
As melhores piscinas: o cuidado com a água é fundamental. Não deve estar turva ou esverdeada, porque isso indica a presença de bactérias e fungos. As opções de tratamento mais indicadas são o ozônio ou o sal. O cloro é muito agressivo para pele, olhos e aparelho respiratório dos bebês.
Depois da aula: saiu da piscina, banho! Bebês têm a pele sensível, por isso é importante tirar logo a água do corpo deles. Use sabonete líquido indicado para crianças, com ingredientes suaves e com pH idêntico ao da pele delas. Para enxugar, leve na mala uma toalha felpuda e macia e não esfregue. Por fim, é fundamental passar hidrante em todo o corpo para repor a proteção natural. Escolha um produto infantil que seja testado dermatologicamente, hipoalergênico e que traga ingredientes naturais como óleo de oliva vegetal e a vitamina E, que protegem e nutrem a pele.
Fonte: Revista Crescer/Publieditoral Estúdio Globo